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Como eu aprendi a empreender estagiando na melhor aceleradora da América Latina

*por Leonardo Grotti, estudante de Engenharia Mecatrônica do Insper, que realizou um Summer Job de 2 meses na ACE.

Durante 2 meses, tive uma incrível experiência de estágio na ACE, a melhor aceleradora de startups da América Latina, onde pude aprender tudo sobre aceleração, recrutamento, marketing e de como sempre ir além.

No meu primeiro dia na ACE, 7 de junho, uma nova turma de startups estava iniciando seu processo de aceleração, e como de costume, elas participaram do Wizard. O Wizard é uma atividade de imersão onde as startups são apresentadas à equipe ACE e recebem uma grande quantidade de conteúdo para saber como serão os próximos meses e já começarem a validação e consolidação das suas propostas e premissas.

Nesses dois dias, presenciei palestras interativas de muito conteúdo e questionamentos que deixam qualquer cabeça borbulhando de ideias. Além disso, pude conhecer uma turma de startups com propostas e empreendedores super interessantes. Esses dois dias serviram para conhecer um pouco mais o time da ACE que, logo de cara, foi extremamente acolhedor.

Todas essas experiências tornaram muito válida a minha participação no Wizard, mesmo estando em semana de provas finais no Insper, onde curso Engenharia Mecatrônica.

O início da minha aceleração… ops, estágio na ACE

Depois desses dois dias atípicos, cheguei à ACE e o primeiro pedido que me foi feito foi para que traduzisse alguns conteúdos e apresentações. Durante a tradução sempre tive alguém do time disponível para me explicar o conteúdo; Então pude usar essa tarefa para já aprender sobre personas, job to be done, visão, traction goals, entre outros conceitos importantes.

Em seguida, a área de Recrutamento da ACE, que já se preparava para formar a próxima turma de aceleração, pediu para que eu resumisse as informações passadas pelas startups em um OnePager, para que os participantes do comitê de seleção já tivessem uma noção da startup que se apresentaria sem perder muito tempo.

Para conseguir fazer isso, sentei ao lado do Daniel Vasserman, startup hunter da ACE, que me explicou quais tipos de informações são importantes destacar, quais informações podem ser omitidas e os pontos que os avaliadores mais levam em consideração.

Para mim, essa tarefa teve uma recompensa muito especial, pois, visando empreender no futuro, pude ver de dentro que informações são importantes para o comitê e como apresentá-las de modo a facilitar sua visualização.

Depois de realizar os resumos, fui convidado a participar do Comitê de Seleção. O comitê é o momento em que startups que melhor se saíram no processo seletivo até ali se apresentam para o time da ACE e investimentos. Nesse dia, pude ver de perto as perguntas e considerações dos membros do comitê.

Durante esse processo, tive mais uma visão sobre quais são os pontos mais importantes em uma apresentação como conhecimentos sobre: concorrência, o mercado em que se está entrando, seu cliente e suas barreiras de entrada, assim como a importância de ter um diferencial, uma equipe com habilidades que se completam, gana de empreender, um plano bem definido de como vai dominar o mercado e brilho no olho para solucionar o problema.

Além disso, percebi alguns comportamentos a se ter e outros a não se ter, como, por exemplo, sempre ouvir uma pergunta até o final para responder com precisão o que foi perguntado e não ficar repetindo informações. Muitas vezes, as pessoas já entenderam o que você está falando e simplesmente não concordam com as afirmações. Para isso, repetir a informação não irá solucionar o problema.

O estágio em aceleração

Em seguida, entrei em contato com a Real Valor, startup que foi acelerada pela ACE e que recolhe os dados de diferentes locais de investimento (Tesouro direto, criptomoedas, ações, fundos) e consolida todos eles em um só lugar de maneira simples e clara para que qualquer pessoa, mesmo os leigos em investimento como eu, possam fazer seu dinheiro render e valer mais.

Nesse momento, conheci o time da startup, formado por Gabriel Farias, Eduardo Vargas e  Pedro Coutinho, que me propuseram que eu automatizasse o processo de coleta de dados do tesouro direto usando python.

Naquele momento não sabia exatamente como fazer isso, mas já tinha tido um contato com a linguagem e sabia que há muito a aprender buscando online, então, aceitei o desafio.

Os próximos dias foram de muito estudo, tentativas e erros, mas também de muitos aprendizados e realizações para, no final, concluir a tarefa.

>> Leia Mais sobre a Real Valor: Como eu larguei meu emprego aos 24 anos de idade e consegui empreender full-time

Durante as semanas, também pude participar de alguns Board Meetings, que são reuniões semanais onde as startups e a ACE conversam sobre o desempenho da semana anterior, o que foi atingido e quais são os próximos passos. Além de aprender uma maneira eficiente e rápida de fazer Board Meetings, conheci diversas startups com propostas inovadoras.

Dos dias 10 a 13 de julho, participei da Boost Week da Turma 11 sobre Management e Recrutamento, onde além de ajudar na organização e estruturação, presenciei palestras incríveis de pessoas como Diego Rondon e Rodrigo Carraresi que falaram sobre recrutamento e OKR.

As Boost Weeks são semanas de aprendizado intenso sobre temas específicos, como marketing, vendas e gestão. Ao longo delas, as startups têm contato com especialistas de mercado e outros empreendedores que já superaram dilemas parecidos com os que enfrentam em seus negócios.

Os desafios não acabam no estágio na ACE

Em seguida, entrei em contato com o Ítalo Nascimento, Head da ACE Centro-Oeste, que propôs que eu consolidasse a performance das startups da região, assim como o do Hub em si em um único local de maneira bem visual usando dashboards. Para isso, ele recomendou que eu usasse o Cyfe, ferramenta que facilita a análise de dados.

Embora não soubesse usar a plataforma, recorri novamente ao Google para realizar a tarefa e sempre mantive contato próximo com o Ítalo para me certificar que estava entregando o que ele havia imaginado.

“A ACE realmente não é um local de trabalho verticalizado onde os chefes reportam e os funcionários obedecem.”

Em algumas das tarefas que realizei, tive “cobrar” pessoas que não conhecia tão bem e que já estavam na ACE há anos, enquanto eu havia acabado de chegar e era um estagiário de férias. Para minha surpresa, embora já havia sido falado, a ACE realmente não é um local de trabalho verticalizado onde os chefes reportam e os funcionários obedecem. Todos responderam muito bem aos pedidos de entrega. Aqui, na verdade, a maior dificuldade foi conciliar as entregas com as agendas apertadas de todos.          

Durante as sextas-feiras, o Camilo Martins, da área de Portfolio, estava organizando as apresentações das teses de investimento da ACE, com o objetivo de analisar quais são as mais promissoras, quais setores dentro de cada tese deveriam receber mais atenção, onde estão as inovações de cada tese e qual é a próxima onda de inovação.

Durante esse projeto, eu e todo o time da ACE aprendemos muito seguindo o princípio que o tempo investido para estudar cada tese seria recuperado no primeiro investimento errado que a ACE deixasse de fazer, de uma maneira muito mais econômica.

>> Veja Mais: O que aprendi com 228 pitches para levantar meu primeiro investimento

estagio-ace-estagiarios

Em contato com a área de Cortex

A Cortex Sessions foi outra atividade que me encantou no ambiente da ACE. Nela, algumas pessoas se propõem a estudar a fundo algum tema e apresentá-lo para todo o time, de forma que constantemente o grupo esteja aprendendo. As apresentações, além de trazer muito conteúdo, geram discussões riquíssimas, nas quais todos aprendem.          

Outra oportunidade que tive foi a de participar de um FundDay. Receber um investimento é algo difícil e que leva tempo. A startup precisa construir uma relação com o fundo, conseguir várias reuniões, apresentar inúmeros dados e tudo isso antes de receber o primeiro incentivo monetário.

Percebendo a necessidade de preparação das startups antes mesmo de começar a captar fundos, a ACE começou a realizar FundDays em que as startups, mesmo as que não estiverem em processo de captação, recebam um investidor parceiro e um CEO de startup que tivesse passado pelo processo de captação recentemente para se preparar.

Por mais que não representasse uma realidade próxima para mim, foi uma enxurrada de conhecimentos. Lá, aprendi o momento certo para procurar um investimento, os principais dados que devem ser trazidos para o fundo, qual é a dinâmica de conversa com um fundo e como criar um canal de comunicação, além de diversas dicas pessoais de quem já tinha passado por isso, como entender o momento do fundo e como encontrar um fundo que tenha fit com o seu modelo de negócio.

>> Leia Também: A importância do protagonismo e do sangue nos olhos para atrair investidores

Outro pedido surgiu para que eu criasse uma planilha automatizada para a lista de mentorias que foram realizadas no ano. O objetivo era deixar mais claro quais mentores e temas são mais requeridos. De cara eu não sabia como concluir a tarefa mas, novamente, recorrendo ao Google pude realizá-la.

As outras áreas da ACE    

Um de meus últimos desafios foi o de fazer um relatório aprofundado sobre Fintechs, comparando-as às grandes instituições financeiras, analisando os ecossistemas brasileiro, latino-americano e mundial. Com isso, aprendi sobre tendências, os sub-mercados e seus tamanhos, quais são as principais Fintechs e os principais investidores, clientes, exits e personalidades.

O principal objetivo desse projeto foi entender as principais tendências globais e em que momento de maturidade o Brasil está para inferir quais dessas tendências já chegaram aqui e representam um mar vermelho, e quais dessas tendências ainda não possuem grandes players na área, e portanto, apresentam uma ótima oportunidade para startups que estão se desenvolvendo.

Participei também de uma reunião do time de Marketing para definir as próximas campanhas. Essa reunião foi algo muito importante, pois até alguns dias antes dela eu não tinha ideia de como funcionavam campanhas de marketing. No entanto, pude entender que um evento requer uma preparação de mais de dois meses, com divulgação pelas redes sociais e no Blog, além da divulgação pós-evento para captar feedbacks e se possível, já realizar a divulgação de outros eventos. Na reunião, colaborei no Brainstorm com ideias que trazia no meu background, como a realização de Hackathons em alguns eventos específicos e também ideias que foram sendo construídas com a opinião de todos.

>> Leia Também: Fintechs: por que as startups financeiras são uma tendência

>> Veja Também: O que é Inbound Marketing? Gere valor para o seu cliente e o acompanhe até a compra

O fim do estágio na ACE: o final da minha aceleração

O estágio na ACE me proporcionou muitas coisas. Passei por diversas áreas aqui dentro e ganhei conhecimentos de setores onde eu tinha um grande déficit e potencializei habilidades que eu já tinha. Além disso, conheci muitas pessoas de altíssimo potencial de várias startups. Durante o estágio, tive muita liberdade para participar de palestras e reuniões onde, novamente, tive a oportunidade de aprender muito. Desde o início, me senti muito acolhido e consegui aproveitar muito. Sou grato à ACE pela oportunidade.

 

ACE,Cortex,estágio,estágio na ace,startup
/
agosto 16, 2018
/
Equipe ACE
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