FIX - Full Innovation Experience trará imersão para diretoria e gerência das empresas, conectado a projetos desenvolvidos via squads corporativos
Para ter sucesso e resultado, a inovação precisa penetrar todos os níveis de uma corporação - da diretoria ao operacional. Cientes de que os projetos inovadores nas organizações dependem de uma cultura que apoie as equipes a perseguirem iniciativas, ACE e StartSe se juntaram para criar o Full Innovation Experience (FIX), um programa destinado a grandes empresas que consiste numa jornada completa de inovação.
Dividido em três etapas, o FIX tem como objetivo principal a inserção de uma cultura de inovação nas companhias, partindo do engajamento da alta liderança - e descendo a todos os níveis -, até chegar à prática, com a criação e desenvolvimento de projetos de inovação. Estes, conduzidos por times multidisciplinares, os squads, formados por colaboradores da própria empresa.
> ACE e Startse lançam programa de inovação para responder à crise
“Nossa intenção é provocar a propagação da inovação em todos os níveis. Começamos com os líderes, que normalmente têm uma estratégia de longo prazo e planos de respostas à crise que vivenciamos para, em seguida, auxiliarmos todo o time numa transformação cultural, apresentando a ele métodos ágeis de execução”, diz Pedro Englert, CEO da escola de negócios StartSe, que tem 80 das 100 maiores empresas brasileiras como clientes. “Encontramos na ACE o parceiro perfeito para traduzir o engajamento em resultados reais”, completa.
O FIX foi pensado e estruturado para as empresas que buscam resultados reais a partir da inovação, que precisam se atualizar a respeito das mudanças que estão transformando os negócios e a sociedade atualmente.
“A StartSe já faz um excelente trabalho de conscientização de líderes para esse novo momento, com uma ótima trajetória em sensibilização e ganho de expertise. Então aliamos o que cada um faz de melhor para uma oferta completa”, afirma Pedro Waengertner, CEO da ACE.
O que o FIX entrega?
1ª etapa - Em 24 horas de treinamentos, os participantes irão aprender, em ambiente online e ao vivo que estimula a interação, os contextos da Nova Economia e dos Novos Negócios, especialmente nos três pilares identificados pela StartSe: tecnologias, mercados e gestão. Tem como objetivo engajar e envolver a alta liderança, sob a ótica do novo contexto de negócios, inspirar e provocar a necessidade de mudança, debater e ensinar sobre os caminhos estratégicos para um plano de inovação consistente.
2ª etapa - Atingindo a média liderança e os gestores de áreas, 16 horas de treinamentos, também online e ao vivo, têm como objetivo desenvolver as habilidades e competências necessárias para a formação de Gestores Inovadores, atualizando seus repertórios sobre as novas tecnologias, as mudanças de mercado e modelos de negócios disruptivos, os novos conceitos e práticas de gestão, e as novas habilidades necessárias e mais pertinentes nessa nova economia acelerada.
3ª etapa - Seguindo a premissa de que inovação boa é inovação entregue, os Squads, ou grupo multidisciplinares, são organizados dentro das corporações para projetos tanto de otimização de processos e recursos, quanto para o desenvolvimento de novos canais ou mercados. As dores e oportunidades mapeadas anteriormente, nas fases de sensibilização, agora têm um veículo para ganharem forma dentro das companhias.
A StartSe, que, há quatro anos, desenvolve projetos executivos customizados de educação in company, além de programas de conexão com startups e imersões internacionais, e ACE Cortex, com a expertise de mais de 100 projetos de inovação corporativa entregues e especialista no trabalho com squads de alta performance, se uniram para criar a solução ideal para empresas que têm a necessidade de inovar e não sabem por onde começar.
“Em um momento com grande incerteza e volatilidade, o investimento em inovação deveria ser prioridade de toda corporação que quer sobreviver e prosperar. Com o FIX, temos uma proposta que atinge todos os níveis hierárquicos e toca do mindset à execução, promovendo transformação cultural e digital”, completa Englert.