A crise gerada pela pandemia do Covid-19 acelerou um processo que muitos executivos julgavam impossível, ou que levaria anos para ser efetivamente implementada. As tecnologias, quem diria, já estão disponíveis para serem exploradas como solução. A questão, porém, tem mais a ver com pessoas, flexibilização (ou otimização) de processos e espaços e a implementação de uma cultura de inovação. Não tem para onde fugir: o Novo Normal chegou e se instalou no seu ambiente de trabalho – agora, possivelmente, remoto.
O agile mindset já beira a maioridade, mas ainda assim há uma intensa resistência a tornar uma empresa ágil. Parece que essa onda de digitalização de canais e negócios veio para ficar – e teve como aliada uma forçada revisão da cadeia de valores, comportamentos e estruturas.
Digitalização e o Novo Normal
O gráfico abaixo, por exemplo, mostra a acentuada aceleração da adoção do e-commerce nos Estados Unidos, que, somente no mês de abril, apresentou quase a mesma porcentagem de crescimento dos últimos dez anos.
Neste outro gráfico, podemos acompanhar a adoção de canais digitais segmentados por indústria. Compras de supermercado, por exemplo, tiveram o maior salto no número de novos usuários. Tendência reforçada pelos aplicativos de serviços (como o Rappi, por aqui) e um reforço operacional de Big Techs, como a Amazon.
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Na ACE, acreditamos nos seguintes pontos para o Novo Normal:
- Home office e flexibilização de espaços;
- Digitalização dos negócios e criação de novos canais de venda;
- Foco na redução de custos com melhorias na eficiência operacional;
- Desenvolvimento técnico de colaboradores (metodologias, tecnologias);
- Cliente sempre no centro das transformações;
- Foco na execução e solução de gargalos evidenciados pela crise.
Esse é o momento para inovação. Reestruturem-se, claro, mas pensem no curto prazo quando a crise de saúde ligada ao coronavírus aplacar. Aquelas empresas que estiverem fortes e bem estruturadas para a retomada serão as vencedoras no longo prazo. E pensem novo, um “novo normal”, que terá um mindset diferente no consumo, na maneira que as empresas se relacionam com os clientes e até na maneira de contratar e engajar colaboradores – agora mais conscientes do que impacta de verdade as rotinas das companhias.
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