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Telemedicina: a transformação digital na medicina

*escrito pela mentora Patricia Mello, Product Manager - Medical Engagement na Sulamerica*

Telemedicina não é um assunto novo, o termo já é usado há muitos anos, pois telemedicina não se caracteriza apenas como uma modalidade de atendimento e sim como o conjunto de tecnologias e aplicações que permitem a realização de ações médicas à distância. Todo ano, nós assistimos novas tecnologias serem abarcadas na medicina, o que tem trazido muitos benefícios para o tratamento dos pacientes e também um incremento considerável nos custos em saúde.

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Os efeitos da pandemia

A telemedicina, até o advento da pandemia, vinha passando por inúmeras discussões sobre sua regulamentação. Em fevereiro de 2019, o CFM (Conselho Federal de Medicina) publicou uma resolução que definiu algumas normativas e detalhou as modalidades de teleconsulta. Apesar da resolução ter sido revogada na sequência, principalmente por conta de um descontentamento da classe médica, as modalidades de telemedicina passaram a ficar mais claras e termos como teleorientação, telemonitoramento, teleinterconsulta, teletriagem e a tão esperada teleconsulta passaram a ser mais utilizados e melhor compreendidos.

Enquanto todos aqueles que eram favoráveis à regulamentação da telemedicina aguardavam ansiosos por um novo posicionamento do CFM, chega a pandemia e mostra ao mundo que não poderíamos aguardar adaptações de longo prazo por parte de médicos e pacientes.

E em março de 2020 nos deparamos com um isolamento social completo imposto pela pandemia e uma necessidade de atendimento médico, tanto para triagem de casos de Covid quanto para os casos de doenças crônicas e agudas que também precisavam de acompanhamento, suporte e orientações médicas.

Posto isso, vários players do mercado de saúde como  hospitais, operadoras de saúde, laboratórios, entre outros, passaram a ofertar soluções para teleconsulta. Assim médicos e pacientes foram obrigados a se adaptar a uma nova maneira de realizar suas consultas.

Percebemos um movimento no qual médicos começaram a ver as vantagens da tão temida consulta virtual. Mesmo não sendo possível realizar o exame físico em seus pacientes. eles passaram a realizar uma entrevista clínica muito mais detalhada e as mãos dos pacientes tornaram-se as mãos dos médicos. Considerando todo esse contexto, notamos também que os pacientes estavam muito satisfeitos com as teleconsultas. Eles de fato se sentiam acolhidos mesmo à distância e mais seguros e ainda com uma comodidade indiscutível.

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O futuro da transformação digital na medicina

Mas a dúvida que paira no ar é : “Mas será que a teleconsulta veio para ficar?” Eu não tenho dúvida que a teleconsulta é um caminho sem volta. mas acredito que essa modalidade ainda vai passar por algumas transformações.

Em primeiro lugar. acredito ser necessária uma regulação, desde o que tange as soluções tecnológicas, considerando principalmente a segurança da informação. Lembrando que neste ano foi promulgada a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).

Além disso, vamos aguardar como o CFM (Conselho Federal de Medicina) irá se posicionar frente a várias questões que ainda estão em uma zona cinza, como por exemplo, a remuneração, existem muitos questionamentos se o valor deve ser mais baixo ou não. E também as consultas interestaduais...alguns conselhos regionais de medicina são contra a liberação de consultas interestaduais. Mas uma das principais vantagens da teleconsulta não é justamente a quebra de barreiras geográficas? Bom, mais uma questão para refletir.

Mas fato é: a teleconsulta não funciona para tudo e nem para todos. Estamos passando por um momento de necessidade imposta desta modalidade. Precisamos de tempo para entender qual a melhor maneira de utilizarmos essa tecnologia e qual o público será mais beneficiado com ela. Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos.

ambiente inovador,Inovação,telemedicina,Transformação Digital
/
dezembro 12, 2020
/
Paula Riciolli
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