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Qual o impacto do Pix no setor financeiro?

Seja no dinheiro físico ou nas máquinas de cartão, o mercado financeiro como um todo será afetado pelo Pix. Mas, qual será o impacto do Pix sobre os grandes e pequenos players desse ecossistema? Neste episódio de Growthaholics, Pedro Waengertner conversa com Paulo Frossard, VP de Novos Negócios e Inovação da Mastercard, e Milena Fonseca, Head of Innovation and New Ventures da ACE. Debate muito interessante sobre a chegada do Pix no país. Vale a pena ser escutado na íntegra!

O que é o Pix?

O Pix é o novo meio de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central. A partir das chaves Pix (número de celular, e-mail, CPF ou chave aleatória), pessoas e empresas poderão realizar transações em menos de 10 segundos, 24 horas por dia e 7 dias da semana, sem custo algum.

Idealizado pelo Banco Central, o Pix estará em todas as instituições financeiras aprovadas pelo órgão regulador. Essa funcionalidade estará válida a partir de novembro de 2020.

O impacto do Pix sobre os negócios

A digitalização de pagamentos já é uma realidade acelerada pela pandemia e também um fator crucial para o ecossistema financeiro. O uso do dinheiro físico implica em um grande número a mais de variáveis, como custos de produção, transporte e segurança. Por isso a tendência global dos pagamentos instantâneos, como já ocorre em outros países.

>> Digitalização das empresas: a crise acelerou? <<

O Pix chega como a solução para melhorar a eficiência operacional no país. Além de reduzir custos, ele possibilitará o aumento da inclusão financeira do alto número de desbancarizados no Brasil, pois ele acelera a digitalização bancária, o que torna o acesso mais fácil a esse grupo de pessoas.

Entretanto, essa chegada leva o questionamento a muitos, qual o impacto do Pix em negócios já existentes, como os grandes bancos ou fintechs? O pensamento comum é de que essa nova tecnologia veio para superar todas as outras, como aconteceu com o rádio e a televisão. Na verdade, o que acontece é que os modelos de negócios se transformam, se adaptam e criam novos produtos em cima dessa tecnologia. Por exemplo, os bancos começam a focar na experiência do usuário para atrair clientes, enquanto varejistas planejam em criar wallets próprias para atrair consumidores.

O fato é que existe a tendência do consumidor ter cada vez mais conhecimento sobre seus dados e organização da sua gestão financeira. Assim, transformação dos players do ecossistema é acelerada. Afinal, o Pix é apenas mais um passo para o futuro do sistema financeiro, para uma economia digitalizada.

Quer saber mais? Ouça o episódio na íntegra!

>> Veja também: LGPD, segurança de dados e Tik Tok: Tudo o que você precisa saber. <<

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26 de julho de 2024 – São Paulo