Você provavelmente já viu ou participou de algum curso/evento sobre ESG. De fato, o termo virou tendência e muitas empresas ainda estão tentando descobrir como aplicar em seus negócios. Neste episódio de Growthaholics, Pedro Waengertner conversa com Renata Sagradi, Head de Marketing da ACE, com uma participação especial de Susan Winterberg, Inaugural Fellow at Harvard Kennedy School, sobre como podemos entender o tema olhando para quem deu início a esse movimento recente, os fundos de investimentoS. Ouça já!
Uma visão prática sobre investimentos em ESG
ESG ainda é um conceito vago. Os fundos ainda estão definindo suas políticas. As empresas ainda estão tentando se adaptar. No entanto, não existe uma maneira certa e correta. O ponto é como adaptar essa visão de sustentabilidade dos negócios para o capitalismo?
ESG não precisa ser nada mais que essa visão. Negócios sustentáveis respeitando alguns princípios da ONU. Não é sobre salvar árvores apenas. Existem diversas oportunidades em cada uma das letras da sigla. Por isso, é preciso pensar fora do nicho. Por exemplo, uma startup, mesmo não tendo uma iniciativa diretamente ligada à ESG, pode se enquadrar nos princípios do termo.
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Outro ponto importante é a credibilidade que o ESG passa. Para os investidores, uma startup que aborda e põe em práticas essas questões é uma empresa melhor gerida. No entanto, é importante ressaltar a importância da transparência.
Diversos são os casos de greenwashing, bluewashing e outros termos relacionados. Eles acontecem quando ações ditas ESG são puramente voltadas para o marketing e não impactam o core do negócio. Em casos assim, os resultados tendem a ser desastrosos, afinal no tempo em que vivemos, dificilmente as verdadeiras intenções permanecem escondidas.
