“É mais fácil falar do que fazer”, esse é um clichê que com toda certeza se aplica ao conceito de inovação aberta nas empresas. Sabemos que uma das formas mais eficientes de passar um aprendizado é com base nas experiências práticas. E é exatamente esse verdadeiro crash course de open innovation que o novo episódio do Growthaholics mostra.
Diretamente das comunidades de ACE Cortex, Pedro Waengertner conversa com Filippo Rodrigues, Gerente de Produtos e Inovação na Infotec Brasil, e Charlotte Guinet, Innovation Manager na Edenred Brasil. Para completar essa bancada, convidamos a Ale Lima, Head of Business Development na ACE Cortex, para mostrar exemplos práticos de como aplicar inovação aberta nos negócios.
Os 3 aprendizados
1) Conectar a estratégia de Inovação Aberta à estratégia da corporação
Antes de falar em resultado, é importante entender o porquê. Seja para explorar novas tecnologias ou mercados, seja resolver algum problema dentro da empresa, qual é o motivo para a sua corporação começar a falar em inovação aberta? Conectar essa estratégia com a estratégia macro determina o rumo para onde o resultado está direcionado e o ritmo dos investimentos a serem feitos.
2) Crie um ambiente para os colaboradores saírem só da execução
Muitas vezes, a inovação aberta vai partir da liderança, mas ao longo do andamento do processo, se torna necessário mudar a cultura organizacional. Envolver os colaboradores se torna um estágio imprescindível, assim como os investimentos de recursos internos.
3) A área responsável pela inovação precisa estar preparada
No meio de tantas metodologias, a área que estará a frente de projetos voltados à inovação precisa dedicar tempo ao aprendizado, seja com parceiros, com benchmarks ou outras fontes de conhecimento. Não existe um projeto de inovação igual ao outro, então é crucial que a área responsável por isso conheça todas as opções de ferramentas disponíveis atualmente no mercado.