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No episódio 26 de Falando em Startups, Luiza Leite, Coordenadora de Aceleração na ACE, chamou Pedro Carneito, Partner aqui da ACE, e Guilherme Rocha, Analista de Venture Capital aqui da ACE. Eles falaram sobre:
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O Falando em Startups é um podcast para o empreendedor ou a empreendedora que quer ficar por dentro de tudo que o ecossistema tem a oferecer. Novos episódios toda segunda feira, às 5 da manhã. Quer saber mais sobre o assunto? Ouça o episódio completo!
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]]>O post Quem é o profissional de construção de novos negócios em corporações? apareceu primeiro em ACE Startups | Innovation For Doers.
]]>É bem possível que você já tenha ouvido falar de X, a “fábrica de moonshots” do Google. A companhia tem como objetivo resolver problemas da humanidade e, no meio desse caminho, desenvolver os negócios do futuro da Alphabet. A iniciativa é produto de uma estratégia de Corporate Venture Building.
Diferentemente do Corporate Venture Capital, que também faz parte de uma estratégia de inovação aberta, no CVB as empresas estabelecem uma célula independente que serve como um hub para inovação externa. A ideia é que esse grupo atue mais livre da burocracia corporativa, mas ainda alinhado aos desejos estratégicos da companhia.
Além de fomentar o intraempreendedorismo, o formato aposta em novas oportunidades e spin-offs que possam se conectar aos negócios de cada empresa. Um exemplo no cenário nacional é a grande marca de gêneros alimentícios que criou uma startup que serve como uma espécie de “iFood dos bolos e doces”. Acontece que, além de ter esse marketplace, a tal marca é a principal fornecedora de ingredientes para boleiros e doceiros. Ao conectar o público aos clientes, essa marca retroalimenta o core business. Pegou a visão?
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]]>O post Como diferenciar modas passageiras e tendências duradouras? apareceu primeiro em ACE Startups | Innovation For Doers.
]]>Computação em nuvem, inteligência artificial, blockchain, carros autônomos, metaverso… Você com certeza já ouviu falar em um desses temas, se não em todos, em algum momento. Detectar o que é hype (ou moda) e as tendências é uma verdadeira arte no mundo dos negócios. Isso porque, para trocar em miúdos, nem toda moda cola — nem é capaz de mudar os hábitos de consumidores e mercados.
Enquanto o hype vai desaparecendo, as tendências são capazes de alterar comportamentos à vera. Quer um exemplo clássico? Os cartões de crédito foram apresentados pela primeira vez em 1950 e, bem, estão aqui até hoje. Mais do que isso, atualmente, você gera cartões virtuais e faz pagamentos com um sistema ainda bem parecido com o antigo, só que com a ajuda do smartphone e da tecnologia de comunicação sem fio NFC.
Será que alguém aí se lembra do HQ Trivia? Lá por 2017, o app fazia os escritórios de startups pararem para disputar quizzes valendo prêmios em dinheiro. Só que o negócio nunca conseguiu superar a barreira do hype. Puxando para os dias mais atuais, outro exemplo: a moda dos NFTs já começou a passar, e as criptomoedas, que ainda estão vivendo um ciclo de popularização, já têm uma função clara para boa parte do mercado. As duas tecnologias são aplicações de uma tendência que deve perdurar ainda mais: as arquiteturas em blockchain.
Identificar moda e tendência pode ser crucial para a sobrevivência do seu negócio. É claro que não existe manual, mas há bastante pesquisa e algum conhecimento para que você possa olhar para o futuro buscando oportunidades. Te vejo no futuro?
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]]>O post Qual é a importância de execução nas startups? apareceu primeiro em ACE Startups | Innovation For Doers.
]]>Qual é a distância entre atletas amadores e profissionais? Tirando dessa conta aspectos que não dá para quantificar — “sorte”, “talento” e “aptidão natural” —, o que sobra são milhares de horas de treino de distância entre aquela amiga que joga futebol toda semana e uma craque do esporte como a Marta.
E o que isso quer dizer? Que a execução faz toda a diferença! Ainda mais quando estamos falando de um “campo de jogo” tão competitivo quanto o de um esporte profissional, como é o universo das startups.
Por mais importante que seja, nem sempre o caminho entre a ideia e a execução é o ideal. Uma das principais dificuldades para líderes e empreendedores é justamente acompanhar o processo de execução dos times. No fim do dia, será que existe alguma métrica que ajude nesse sentido?
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]]>O post Qual o momento de parar um processo de M&A? apareceu primeiro em ACE Startups | Innovation For Doers.
]]>No episódio 23 de Falando em Startups, eu, Luiza Leite, Coordenadora de Aceleração na ACE, chamei Mike Ajnsztajn, co-Founder aqui da ACE, e o Otávio Pimentel, M&A Associate aqui da ACE. Vamos falar sobre:
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]]>O post Como e quando saber se há product market fit? apareceu primeiro em ACE Startups | Innovation For Doers.
]]>O tripé “time, produto e mercado” é frequentemente usado para definir os primeiros passos e até o valor de startups. Muito se fala sobre a importância das pessoas e do que a companhia vai entregar, mas fato é que o mercado dita as cartas nesse jogo.
Lá em 2007, Marc Andreessen mandou a real na lata em uma série de posts para ajudar empreendedores: “o mercado precisa ser atendido e o mercado será atendido pelo primeiro produto viável que vier”. De lá pra cá, muita coisa mudou, e o ecossistema de inovação evoluiu demais, mas o mercado segue no comando. Traduzindo: saber se o seu produto faz sentido para o mercado é tão ou mais importante do que quando Marc publicou aquele artigo.
Não existe produto perfeito na versão 1.0, mas qual é a importância de ter o product market fit bem definido antes de construir o MVP? Quais são as métricas para se ter em mente? E quais são os sinais de que você está errando o alvo no PMF?
Leia mais: Product market fit: seu produto faz sentido para o mercado?
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]]>O post Como complementar uma rodada de VC? apareceu primeiro em ACE Startups | Innovation For Doers.
]]>No episódio 22 de Falando em Startups, eu, Luiza Leite, Coordenadora de Aceleração na ACE, chamei André Tioda, Venture Capital Associate aqui na ACE, e o Luiz Amboni, Analista de Investimento também aqui na ACE. Vamos falar sobre:
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]]>O post Como conciliar inovação aberta e intraempreendedorismo? apareceu primeiro em ACE Startups | Innovation For Doers.
]]>Será que dá para combinar dois conceitos capazes de mudar radicalmente as organizações ao mesmo tempo? Inovação aberta e intraempreendedorismo são duas estratégias que têm um papel decisivo para os negócios, mas é possível equilibrar esses dois vetores de inovação?
Inovação é um traço de cultura. Quando a empresa traz inovação como parte da cultura, há diversos caminhos para trabalhar essas ferramentas: uma delas é o intraempreendedorismo, trabalhando com inovadores corporativos, e a outra é a inovação aberta, trabalhando com parceiros externos, como startups. São esteiras que podem andar juntas e ganhar velocidade e maturidade juntas.
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]]>O post Quais são os detalhes de um bom contrato de investimento? apareceu primeiro em ACE Startups | Innovation For Doers.
]]>No episódio 21 de Falando em Startups, Luiza Leite, Coordenadora de Aceleração na ACE, chamou Pedro Carneiro, Partner da ACE, e Tomás Neiva, sócio da Mattos Filho, para te ajudar em contratos de investimento futuros e dividir com você o que sabem como especialistas no assunto. Vamos falar sobre:
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]]>O post Inovação aberta: 3 aprendizados da vida real apareceu primeiro em ACE Startups | Innovation For Doers.
]]>Diretamente das comunidades de ACE Cortex, Pedro Waengertner conversa com Filippo Rodrigues, Gerente de Produtos e Inovação na Infotec Brasil, e Charlotte Guinet, Innovation Manager na Edenred Brasil. Para completar essa bancada, convidamos a Ale Lima, Head of Business Development na ACE Cortex, para mostrar exemplos práticos de como aplicar inovação aberta nos negócios.
1) Conectar a estratégia de Inovação Aberta à estratégia da corporação
Antes de falar em resultado, é importante entender o porquê. Seja para explorar novas tecnologias ou mercados, seja resolver algum problema dentro da empresa, qual é o motivo para a sua corporação começar a falar em inovação aberta? Conectar essa estratégia com a estratégia macro determina o rumo para onde o resultado está direcionado e o ritmo dos investimentos a serem feitos.
2) Crie um ambiente para os colaboradores saírem só da execução
Muitas vezes, a inovação aberta vai partir da liderança, mas ao longo do andamento do processo, se torna necessário mudar a cultura organizacional. Envolver os colaboradores se torna um estágio imprescindível, assim como os investimentos de recursos internos.
3) A área responsável pela inovação precisa estar preparada
No meio de tantas metodologias, a área que estará a frente de projetos voltados à inovação precisa dedicar tempo ao aprendizado, seja com parceiros, com benchmarks ou outras fontes de conhecimento. Não existe um projeto de inovação igual ao outro, então é crucial que a área responsável por isso conheça todas as opções de ferramentas disponíveis atualmente no mercado.
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