Trabalhar com startups é uma realidade bem comum das grandes empresas
globais. Seja por estratégias de M&A, desenvolvimento de produtos em conjunto
ou simplesmente contratação de serviços de startups, esse cenário vem gerando
uma aproximação cada vez maior entre startups e corporações.
O investimento de companhias em startups, o Corporate Venture Capital, foi responsável por 20% de todo valor investido em startups no ano de 2018, de acordo com levantamento do CB Insights. Com o objetivo de ganhar velocidade e trazer
novas cabeças para pensarem juntas sobre o mesmo problema, o limite dessa
parceria é o quanto a organização está disposta a abrir suas portas.
Apesar da quantidade de programas existentes e crescimento das iniciativas de Startup Engagement, cerca de 60% dos programas não alcançou seus objetivos iniciais na primeira onda e gerou um sentimento de frustração para uma das partes. Por isso, ter uma estratégia condizente de inovação, uma definição clara da governança, envolvimento da liderança, budget alocado e clareza dos outputs ou expectativas finais das startups são alguns fatores que podem contribuir.
Implementar estratégia
de crescimento e acesso
a novos mercados;
Monitorar novas
tecnologias e se
aproximar de talentos
empreendedores;
Resolver problemas
internos de eficiência
operacional e ganho de
competitividade.